A produção do professor Jackson Ronie Sá Silva, membro do corpo docente do Departamento de Biologia, intitulada “Educação Sexual, Infância e Formação Docente”, é publicada na Revista CONCILIUM, de Qualis A2.
O artigo tem autoria de Annanda Crystina Santos; Raimundo José Pereira da Silva; Jackson Ronie Sá-Silva; Weyffson Henrique Luso dos Santos; Nilvanete Gomes de Lima; Alexsandra Gomes Barros e Marcos Felipe Silva Duarte.
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Veja abaixo o resumo do artigo:
“Esta pesquisa resultou de uma investigação bibliográfica e de uma análise documental realizada para compor um trabalho de conclusão de curso defendido no Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Maranhão, intitulado Educação Sexual Infantil: uma abordagem teórica a partir dos Estudos Culturais em Educação. Pesquisadores/as do campo da educação sexual têm apontado a relevância na discussão dessa temática na educação infantil por entenderem que é possível acionar formas de problematização, atravessados por questões de gênero, sexualidade, pedofilia, erotização, etc.
Assentamos a teorização na perspectiva pós-estruturalista e dos Estudos Culturais em Educação. Os materiais passaram pelos seguintes processos analíticos: leitura flutuante como uma “pré-análise”, “exploração do material”, que consistiu na transformação dos dados iniciais e, na categorização, juntamente com a produção das unidades de registro para “tratamento dos resultados obtidos”. A pesquisa bibliográfica e a análise documental teorizadas neste ensaio permitem compreender a complexidade das discussões sobre a educação sexual na educação infantil.
A abordagem educativa da sexualidade deve ser entendida para além dos vieses biologicista e higienista. Os Estudos Culturais em Educação ampliam essa compreensão a partir dos processos sociais e culturais que são construídos no decorrer dos tempos, nos quais se encontram as crianças, nas maneiras de se produzir infância e educação. Tal pesquisa pode ser utilizada como um indicador para melhoria nas Políticas Públicas voltadas para a formação de professores/as na educação infantil escolar”.
Por Assessoria de Comunicação/UEMA
