Entre os dias 04 e 09 de agosto, a Profa. Dra. Camila Nobre, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), participou da 12ª Conferência Internacional em Micorrizas, realizada na cidade de Manchester, na Inglaterra. Este evento, que ocorre duas vezes ao ano, é um dos mais importantes no campo das micorrizas, reunindo alguns dos principais pesquisadores do mundo. A edição deste ano contou com a participação de 570 pesquisadores de 61 países, incluindo oito representantes do Brasil.
Representando a UEMA, a Professora Camila apresentou um pôster intitulado “Does Arbuscular Mycorrhizal Fungi Diversity Influence Babassu Palm (Attalea speciosa) Resilience on Eastern Amazon Periphery?”. Em relação à sua experiência no evento, ela destacou: “Foram mais de 300 pôsteres apresentados, além de 12 palestras e cinco workshops que exploraram diversos aspectos das micorrizas. Foi uma semana extremamente valiosa de aprendizado e atualização, além de proporcionar networking com pesquisadores de várias instituições ao redor do mundo”.
Durante a conferência, a Professora Camila também participou da reunião da Sociedade Sul-Americana de Micorrizas e da Reunião da Sociedade Internacional de Micorrizas (IMS), onde foi realizada a eleição do novo conselho diretor. Esse envolvimento destaca a importância de sua atuação na comunidade científica internacional e marca um momento significativo em sua carreira.
A participação em eventos internacionais como esse é fundamental para o desenvolvimento profissional de docentes e pesquisadores. Além de promover conhecimentos e práticas inovadoras, esses encontros facilitam a construção de redes de contatos globais, o que é essencial para a formação de parcerias acadêmicas e profissionais.
O ambiente multicultural e interdisciplinar de eventos dessa natureza contribui para a ampliação de horizontes, permitindo que os participantes adquiram uma visão mais abrangente e integrada dos desafios e avanços em suas áreas de estudo. Dessa forma, a participação neste evento não só reforçou sua expertise em micorrizas, mas também fortaleceu a posição da UEMA no cenário internacional, abrindo portas para futuras colaborações e inovações científicas.
Por Andreza Sousa – SRI/UEMA
