A Universidade Estadual do Maranhão – Uema está fazendo história como instituição de ensino superior na exportação de profissionais para prestação de serviços ao redor do mundo. Um exemplo disso, foi a recente aprovação de Mateus do Rego Ferreira Lima, egresso do Curso de Engenharia de Produção – CCT, como professor assistente da Universidade Americana Kelley School of Business, cuja vaga assumirá no próximo mês de julho deste ano.
Como um profissional técnico e cientificamente preparado para importantes desafios, Mateus fez mestrado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), doutorado na Universidade de Ohio – EUA, foi agraciado como o melhor professor estudante no prêmio de excelência em docência/estudante em doutorado pela Fisher Collegé of Business, e sagrou-se em primeiro lugar no Edward F. Hayes Research Forum pela Universidade de Ohio – EUA.
Mateus teve, ainda, o melhor artigo acadêmico “A Methodological approach for Kaizen events in assembly lines”, publicado pelo Instutute of Indutrial and Systems Engineers in Pitsburg, texto escrito em conjunto com os professores doutores, Mauro Enrique Carozzo Todaro e Moisés dos Santos Rocha, ambos lotados no Departamento de Engenharia da Produção (CCT/Uema).
Na foto, o ex-aluno Mateus Lima, o professor Jorge França e ex-alunos que desenvolvem atividades em outros estados do Brasil
Conforme explica o professor Jorge França, diretor do Curso de Engenharia de Produção da Uema, a universidade hoje consegue garantir egressos do curso com excelentes qualidades, por meio das práticas de ensino aplicadas na instituição e pelo excelente quadro docente existente, lotado no departamento. “Essas condições nos permitem exportar para o restante do país e, além dele, profissionais qualificados para enfrentar os desafios impostos pelo mercado, tanto acadêmico quanto privado”, avalia o professor Jorge.
Mas, além de Mateus Lima, o diretor confirma que existem outros ex-alunos do curso exercendo funções importantes em várias partes do mundo, como em países da europa, ásia e, ainda, nos Estados Unidos.
Por Alcindo Barros – ASCOM/UEMA
