A pós-graduanda Andressa Mendes Alves, do Mestrado Acadêmico em Ciência Animal da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), defendeu, no mês de janeiro, a dissertação “Sincronização de águas receptoras em anestro tratadas com Altrenogest injetável no Programa de Transferência de Embriões Equinos”. A estudante participou do Estágio Internacional na Central de Receptoras “CP Recipient Mare Services”,em Whitesboro, no Texas, Estados Unidos. O estágio foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA).
A pesquisa desenvolvida por Andressa Alves está na área de concentração “Reprodução e Conservação Animal” do Mestrado. Na instituição norte-americana, a pesquisa foi supervisionada Dra. Katie Forest Schroeder. Durante o período de estágio, a estudante trabalhou com a transferência de embriões equinos e todo manejo reprodutivo de éguas receptoras de embrião.
Não é a primeira vez que Andressa Alves faz estágio internacional. Em 2016, ela também foi bolsista de Estágio Internacional de Curta Duração na modalidade de alunos de graduação, financiado pela FAPEMA. No período de 3 meses, estagiou na clínica de equinos Interstate Equine, no estado de Oklahoma (EUA), no qual o estágio esteve vinculado ao projeto de iniciação científica na área de Fisiologia do Exercício de Equinos.
“A UEMA, na pessoa do Prof. Felipe Junior, juntamente com a FAPEMA, foram os grandes responsáveis para que eu pudesse ter essa oportunidade de adquirir experiência no exterior que muito acrescentou e acrescenta na minha formação pessoal e profissional, desde a minha graduação no Curso de Medicina Veterinária da UEMA”, comenta Andressa Alves.
Para o orientador da mestranda, Felipe Junior, “a experiência do estágio internacional é muito importante para a formação de um mestrando, pois possibilita aumentar os conhecimentos específicos na área de reprodução animal, agregando conhecimento de outros professores e aumentando ainda mais o seu estudo, tendo, ainda, a possibilidade de complementar o desenvolvimento da dissertação.”
Por Débora Souza/ASCOM