Vinte e uma universidades localizadas em doze países estiveram presentes durante a conferência internacional IUNC América Latina 2015 realizado entre os dias 4 e 6 de março, em São Paulo. Esta ação foi uma oportunidade para conhecer um evento especializado nesta natureza,desmistificar problemas e conhecer futuras ações que visam colaborar com o processo de internacionalização da UEMA.
Das palestras:
O primeiro dia do evento foi marcado pela apresentação de três palestras, das quais, merece destaque, o resultado de um censo realizado em 2014 pela Associação das Universidades do Leste Europeu (EEUA). Este trabalho apontou os principais entraves para realização de parcerias internacionais entre universidades, os quais foram por ordem de desafio: a) Regulamentações e procedimentos de mobilidade (vistos etc.); b)Transferência e validação de créditos dos estudantes; e c) Proficiênciana linguagem estrangeira. Segundo a organização do evento, cópias da palestra serão posteriormente repassadas aos participantes.
Dos contatos com IES-estrangeiras:
O segundo dia foi marcado por reuniões com todos participantes e entre as IES. Esta assessoria estabeleceu comunicação com 11Instituições estrangeiras. Nove solicitaram entrevista visando realização de parceria com a UEMA. Duas outras foram abordadas por esta assessoria.
Em todas abordagens esta representaçãopreferiu adotar seis (6) categorias básicas para comunicação com essas IES-estrangeiras:
1) recebimento de professores visitantes: editais brasileiros existentes com bolsas (sênior), enxoval de pesquisa e alguns incluem auxilio/bolsas para estudantes de apoio na IES-anfitriãpor período de 15 dias a 1 ano; Ao identificar o discente entrasse em contato direto com a ARI da UEMA para análise e procedimentos com nossa participação.
2) recebimento de alunos estrangeiros de países em desenvolvimento pelos programas:Marco Mercosul, PEC-G, PEC-PG ou do país de origem para UEMA;
3) envio de discentes e docentes da UEMA por meio do Ciências sem Fronteiras e outros disponíveis, incluindo pós-graduação, e sendo consultado sobre a existência de auxiliona IES-estrangeira???;
4) cursos de línguas por meio de transferência de professores nativos [inglês, francês] e turmas de estudantes de intercâmbio/visitantes estrangeiros [português];
5) cooperação de pesquisa entre discentes; e
6) se a IES-estrangeira solicita envio eletrônico de minuta de cooperação entre UEMA/IES-estrangeira.
Os nomes das IES-estrangeirase as categorias de interesse estão indicadas entre os colchetes, maiores detalhes poderão ser disponibilizados na ARInternacionais:
- RED HILL EDUCATION, SIDNEY, AUSTRALIA [1, 3 e 6].
- UNIVERSIDAD CATOLICA DE AVILA, AVILA, ESPANHA [1, 3, 4 e 6].
- FACULDAD LATINAAMERICANA DE CIENCIAS SOCIAIS, BUENOS AIRES, ARGENTINA [1, 3, 5 e 6].
- EUROPEAN SCHOOL OF ECONOMICS, NOVA YORK (EUA) e INGLATERRA (REINO UNIDO) [3].
- UNIVERSIDAD DEL VALLE-UNIVALLE, Cochabamba, BOLIVIA [1, 2, 3, 5 e 6].
- URAL FEDERAL UNIVERSITY -IIE, EKATERINBURG, RUSSIA [3].
- UNIVERSIDAD FRANCISCO JOSE DE CALDAS, BOGOTA, COLOMBIA [1, 2, 3, 5 e 6].
- INTERNATIONAL AMERICAN UNIVERSITY, DALLAS, EUA [3].
- UNICOC, BOGOTA, COLOMBIA [1, 2 e 3].
- A ASSOCIACAO DAS UNIVERSIDADES DO LESTE EUROPEU (EEUA)
- A RUSSIAN NATIONAL RESEARCH MEDICAL UNIVERSITY – RNRMU do Ministério da Saúde da Rússia[1, 3, 5 e 6]
Dos contatos com a ARI de outras IES-brasileiras
Outra atividade realizada foi o contato com as representações das Relações Internacionais. O foco principal foi saber sobre a existência de recursos financeiros direcionados `aaçõesde internacionalização em vista a demanda interna/especificade docentes e discentes. Na oportunidade foi possível tomar conhecimento que existem universidades que captaramrecursos bastante expressivos para viabilização das ações do programa de internacionalização. Essas informações são importantes na formação de precedentes `a justificativa de buscar e direcionar recursos financeirospara viabilizarpara o processo de internacionalização daUEMA.
Conclusão
Em geral o evento foi uma oportunidade para inserir a UEMA em eventos especializados nainternacionalização entre IES. Foi possívelfirmar contato direto com 11 IES-estrangeiras, trocar experiências, identificar novas tendências no setor como foi o caso da confirmação da existência de recursos financeiros direcionados para os programas de internacionalizaçãointernos de outras IES-brasileiras.
E´ possível celebrar acordo com qualquer uma das 11 IES-estrangeiras contactadas, aconselha-se atentar os interesses da mesma já identificados no tópico “Dos contatos da ARI de outras IES-estrangeiras”.
Soma-se a todo este esforço, a impressãoque, após conclusão do diagnóstico dos convênios internacionais existentes na UEMA,será possível identificar as IES-estrangeirasque, estrategicamente, faltamno processo deinternacionalização da UEMA, e assim serápossível tambémdefinir uma Lista “A” de base para futuros convênios duradouros e de retorno do know-how`a UEMA, esta lista “A” é recomendada constar universidades de renome tradicional/internacional e a criação da Lista “B” onde entram os convênios de suporte a internacionalização da UEMA, obviamente interesses/especializações individuais devem existirmas o intuito é de priorizar o retorno do esforço `a UEMA como um todo.